O estrogénio é uma hormona esteroide feminina que é produzida primariamente nos ovários e, em pequenas quantidades, no córtex da glândula suprarrenal, testículos e placenta. O estrogénio participa na regulação e orienta o desenvolvimento sexual feminino e do sistema reprodutor.  

Tratamento farmacológico, no qual os ovários são estimulados para induzir o desenvolvimento de vários folículos de modo a serem obtidos múltiplos ovócitos, por aspiração ecoguiada. Este desenvolvimento plurifolicular associa-se a elevados níveis de estrogénios circulantes. Nalguns casos, ocorre uma resposta sistémica exagerada à estimulação ovárica, resultando num síndroma de hiperestimulação ovárica que se caracteriza por um largo espectro de manifestações clínicas e laboratoriais. É classificado como ligeiro, moderado ou grave de acordo com o grau de distensão abdominal, de aumento dos ovários e de complicações metabólicas, respiratórias e hemodinâmicas, requerendo hospitalização nas situações mais graves.  

Pequena incisão efetuada a nível do períneo, de forma a facilitar o parto vaginal. Pode ser realizada sob anestesia local ou regional, sendo a sua sutura realizada imediatamente após o parto.  

A esteroidogénese refere-se ao processo de produção de hormonas esteroides, tais como o estrogénio e a progesterona. Enzimas como as aromatases são necessárias para converter os precursores hormonais em hormonas esteroides ativas.  

A espermiogénese é parte do processo de espermatogénese. Durante a espermiogénese, espermátides arredondadas haploides mudam a sua forma e estrutura para espermátides alongadas e adquirem a especialização necessária para se tornarem espermatozoides maduros.  

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